Sou meio suspeito para falar de música. Principalmente, quando o assunto é violão. E ainda mais quando se trata de música instrumental. Preciso dizer algo mais quanto ao porquê de postagens como esta que ora começo.
Não me importa quem toca, se o cara é ímpio ou se ele é crente. Se a música é boa, entendo isso como uma manifestação da graça comum de Deus derramada a todos os homens indistintamente. Particularmente, sou um grande admirador da boa música como expressão de arte. E penso que isso, de certa forma, externa um pouco da Imago Dei que o homem carrega. Por este motivo é que eu apresento aos leitores do Optica Reformata alguns “Sons da graça comun”. Minha ideia é apresentar apenas música instrumental.
Sem mais delongas, gostaria de apresentar a música Muse, de um dos meus violonistas preferidos da atualidade, o canadense Erik Mongrain. Quem não gosta de violão, creio que passará a gostar. E quem pensa que toca (como é o meu caso), repensará se o faz de fato. Apreciemos, pois, essa verdadeira pérola do violão instrumental contemporâneo.
Espero que tenham curtido.
Soli Deo Gloria!
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